quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Coisas que alimentam a alma: a arte das musas: MÚSIKA


Existem coisas que admiro profunda e devotamente, com as quais, alimento minha alma, refrigero os sentimentos neste caos que é viver...
Música, em sua essência, fala diretamente á nossa alma, aos sentimentos, nos faz transcender, deliciar, sorrir, chorar...
Gosto de boa música, mas não de polêmica, o que é bom pra mim é lixo para muitos...o que é expurgo para meus ouvidos..faz o gozo de alguém por ai... é a grande magia da música, faces diversas.
eu mesma não me prendo á um ou dois “estilos”, transito entre o rock clássico, com a mesma paixão pela MPB e a erudita, parando para ouvir ópera também...sem esquecer das musikinhas românticomelodramáticas dos anos 80, adoro, e daí? Tenho que dizer que sou roqueira? Ou só ouço arte nacional? Ouvir ópera é coisa de doida velha?? Cruzes.
Limitar o horizonte é algo que não aceito... em nenhuma hipótese nesta vidinha linda que me deram...
Mas a música... Sua forma e origem como arte,  me fascina, hoje, quero falar de minha devoção, carinho, admiração ou outro adjetivo que caiba para meu fascínio diante da personificação de uma musa da  arte, no mais puro e legítimo sentido da palavra...
A minha musa maior da música
                                                          MARIA CALLAS A DIVINA
Tenho paixão por ouvir sua voz, sua interpretação sempre tão visceral, tão perfeita, me emociona.
Ás vezes penso que sua vida pessoal tão conturbada, tenha feito com que algo sofrido fosse imposto em sua atuação... algo trágico, belo...por vezes triste.
 Nunca ouvi uma voz que falasse tanto ao espírito...
Tenho esta maniazinha de admirar mulheres fortes, que fizeram mais que passar por esta existência, ficaram retidas na história.
Maria viveu como suas personagens... amou ao extremo, sofreu dores homéricas,
Foi mulher...  viveu e morreu de amor...
 Maria peuqena, com os pais e a irmã mais velha
Giacinta.


aos 16 anos.


na Grécia durante a guerra
com sua mãe e irmã, juntamente com
alguns soldados britânicos


com amigos na praia.


O retrato do primeiro Verona
Firmado em 1947, foi doado ao seu
futuro marido


Maria Callas em "Lucia di
Lammermoor" no La Scala em 1954


14 abril 1957: "Anna Bolena"
Giulietta Simionato com La Scala


"puritanos" em Veneza
1949


Callas em Norma em Paris em 1965




Retrato
dedicado à Pia Meneghini


 No camarim à vestir-se de Regio di Parma: La
Traviata (1951)
Ele pode ser visto sob o espelho, a
"Sagrada Família" de Cignaroli


Com a Rainha Elizabeth
Maria Callas é apresentado à rainha
Elizabeth da Inglaterra.
A cantora estava usando (talvez
deliberadamente) um vestido muito
curto que não permite um arco
perfeito.


Dedicação de Maria com a
professora
"Para que eu devo tudo", disse




em o barbeiro de sevilha


madame butterfly




La divina.

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